Obviamente, nos referimos à forma ordinária do rito romano.
1. O que é a Missa?
É a renovação do sacrifício de Cristo oferecido na Cruz, o qual, por sua vez, foi antecipado na Última Ceia. Ceia, Cruz e Missa são uma só realidade substancial. O que ocorreu no Calvário, ocorre na Missa: Cristo se oferecendo por nós. Todavia, a Missa, como a Última Ceia, se distingue da Cruz quanto ao modo de oferecimento: na Cruz, o sacrifício foi cruento, enquanto na Missa é incruento.
2. O que é Missa cantada? E Missa rezada?
A Missa rezada se entende justamente como o antônimo da cantada. Tradicionalmente, e isso permanece para aqueles que observam a forma extraordinária do rito romano, a Missa rezada era toda rezada, ainda que acompanhada de cantos. Mas as normas da forma ordinária permitem que na Missa rezada atual haja não apenas acompanhamento de cantos, e sim que trechos da Missa em si mesma sejam cantados. Não todos, pois assim seria Missa cantada.
3. Cantar na Missa ou cantar a Missa?
4. O que é Ordinário e o que é Próprio? O que isso tem a ver com o canto na Missa?
Ordinário é a parte fixa da Missa, aquilo que nunca - ou raramente - muda: o Sinal-da-cruz, o Ato Penitencial, o Kyrie, o Glória, o Credo, o Ofertório, o diálogo antes do Prefácio, o Santo, a Consagração, o Pai Nosso etc.
Próprio é a parte variável, aquilo que muda conforme o dia, o tempo e as intenções: a Coleta (Oração do Dia), as leituras da Liturgia da Palavra, a Oração sobre as Oferendas, o Prefácio, a Oração depois da Comunhão.
Daí que o conjunto desses elementos de uma determinada Missa se chame "Próprio da Missa". Assim, há o Próprio da Missa do III Domingo do Advento, o Próprio da Missa de Defuntos, o Próprio da Missa de Pentecostes, o Próprio da Missa da Noite de Natal, o Próprio da Missa pelo Papa, o Próprio da Missa de Batismo etc. Pode-se cantar A Missa: no Ordinário e no Próprio. Bem como cantar NA Missa: em algumas partes do Próprio que admitam alteração, como a Entrada, a procissão das oferendas, a Comunhão.
Daí que o conjunto desses elementos de uma determinada Missa se chame "Próprio da Missa". Assim, há o Próprio da Missa do III Domingo do Advento, o Próprio da Missa de Defuntos, o Próprio da Missa de Pentecostes, o Próprio da Missa da Noite de Natal, o Próprio da Missa pelo Papa, o Próprio da Missa de Batismo etc. Pode-se cantar A Missa: no Ordinário e no Próprio. Bem como cantar NA Missa: em algumas partes do Próprio que admitam alteração, como a Entrada, a procissão das oferendas, a Comunhão.
O Próprio tem elementos não só que variam conforme o dia, o tempo etc, mas também são facultativos. A Entrada, por exemplo: se pode rezar ou cantar o texto do Missal, ou cantar o texto do Gradual, ou cantar uma música apropriada que tenha a ver com o momento.
A procissão do Ofertório a mesma coisa. A Comunhão idem. Outros trechos, como as leituras da Liturgia da Palavra, não podem ser alterados nunca: a Aclamação ao Evangelho é sempre e exatamente aquela disposta no Lecionário, a mesma coisa o Salmo etc.
A procissão do Ofertório a mesma coisa. A Comunhão idem. Outros trechos, como as leituras da Liturgia da Palavra, não podem ser alterados nunca: a Aclamação ao Evangelho é sempre e exatamente aquela disposta no Lecionário, a mesma coisa o Salmo etc.
O Ordinário, por sua vez, não só está sempre presente, como suas palavras não podem ser alteradas, nem quando se o reza, nem quando se o canta. Nesse sentido, o Pai Nosso, que é parte do Ordinário, é sempre rezado ou cantado conforme está no Missal, sem mutilar nem acrescentar ou modificar.
Da mesma forma, o Ato Penitencial, o Sinal-da-cruz, o Glória etc, devem ser exatamente os previstos no Missal, quer se recite, quer se cante. Alterar o texto do Ordinário, mesmo que seja com boa intenção, para executar um canto em seu lugar, é proibido e atenta contra as regras da liturgia, mesmo que um Padre ou um Bispo permitam - pois eles não podem mudar a lei da Igreja.
Da mesma forma, o Ato Penitencial, o Sinal-da-cruz, o Glória etc, devem ser exatamente os previstos no Missal, quer se recite, quer se cante. Alterar o texto do Ordinário, mesmo que seja com boa intenção, para executar um canto em seu lugar, é proibido e atenta contra as regras da liturgia, mesmo que um Padre ou um Bispo permitam - pois eles não podem mudar a lei da Igreja.
5. Quais os tipos de canto que a Igreja permite na Missa? Qual o lugar do canto gregoriano?
A Igreja permite cantos que sejam sóbrios e adequados ao espírito da liturgia. A Missa é um culto, não uma baderna. Há lugar para músicas agitadas com conteúdo religioso fora da Missa.
O parâmetro é o canto gregoriano. Ele é, em igualdade de condições, o ideal. Não o podendo executar, ou havendo justas razões para não o fazer, pode-se escolher outro tipo, e quanto mais esse outro tipo de canto se aproxime do gregoriano, melhor.
Assim, além do gregoriano, há a polifonia sacra e o canto popular sacro. Algumas vezes, a polifonia, por ser bem solene, pode ser melhor para uma Missa especial. Em outras, por causa do povo que se reúne para a Missa ou pela falta de um coral treinado, o canto popular pode ser a alternativa. Mas sempre tendo em vista o lugar de excelência do gregoriano e inspirando-se nele para as melodias e para o "ethos" de sobriedade e seriedade da música litúrgica.
6. Como é o canto na Entrada?
A Entrada, ou Intróito, é parte do Próprio, variando conforme a Missa. Assim, o Missal traz uma Antífona de Entrada para cada Missa do ano, do tempo, da circunstância. Pode-se rezar ou cantar, em polifonia, ou em melodia inspirada no gregoriano, ou em canto popular, essa antífona do Missal.
Ou cantar em gregoriano a antífona prevista no Gradual, ou uma polifonia ou canto popular com essa letra. Ou, então, escolher um canto popular adequado. É um momento livre para se cantar "o que quiser" - com bom senso, claro.
Ou cantar em gregoriano a antífona prevista no Gradual, ou uma polifonia ou canto popular com essa letra. Ou, então, escolher um canto popular adequado. É um momento livre para se cantar "o que quiser" - com bom senso, claro.
7. Como é o canto no Ato Penitencial? E no Kyrie?
O Ato Penitencial é parte do Ordinário, sendo fixo na Missa. Todavia, o Missal nos dá três opções que o padre pode escolher:
a) ou reza ou canta o "Confesso a Deus todo-poderoso...";
b) ou reza ou canta o "Tende compaixão...";
c) ou reza ou canta o "Senhor, que viestes salvar... tende piedade de nós" (ou suas fórmulas apropriadas para cada tempo).
Essa terceira opção é chamada de "Kyrie com tropos" ou "com tropários". Se é usada a primeira ou a segunda fórmulas, após a absolvição, se reza ou canta o "Kyrie" (sem os tropos), ou seja, o "Senhor, tende piedade de nós". Já se é usada a terceira fórmula, por já ter o "Kyrie", ele é dispensado após a absolvição.
a) ou reza ou canta o "Confesso a Deus todo-poderoso...";
b) ou reza ou canta o "Tende compaixão...";
c) ou reza ou canta o "Senhor, que viestes salvar... tende piedade de nós" (ou suas fórmulas apropriadas para cada tempo).
Essa terceira opção é chamada de "Kyrie com tropos" ou "com tropários". Se é usada a primeira ou a segunda fórmulas, após a absolvição, se reza ou canta o "Kyrie" (sem os tropos), ou seja, o "Senhor, tende piedade de nós". Já se é usada a terceira fórmula, por já ter o "Kyrie", ele é dispensado após a absolvição.
Como dissemos, o Ato Penitencial é parte do Ordinário. E, por isso, ele não se altera. Quer cantar? Cante, mas cante o que está no Missal. Não interessa se outra coisa está "no folheto". Folheto não é documento da Igreja!
O Ato Penitencial não é o momento para meros "cantos de perdão" ou "cantos de arrependimento". Assim, o "Misericórdia, Senhor, misericórdia..." ou o "Pai, fechei a porta atrás de mim..." e outros, por mais belos que sejam, não cabem no Ato Penitencial.
8. Como é o canto no Glória?
O Ato Penitencial não é o momento para meros "cantos de perdão" ou "cantos de arrependimento". Assim, o "Misericórdia, Senhor, misericórdia..." ou o "Pai, fechei a porta atrás de mim..." e outros, por mais belos que sejam, não cabem no Ato Penitencial.
O Glória é parte do Ordinário, sendo fixo na Missa.
Todos os Domingos fora da Quaresma e Advento, nas solenidades e nas festas, ele é rezado ou cantado, e em outras ocasiões propícias também pode ser rezado ou cantado.
Todos os Domingos fora da Quaresma e Advento, nas solenidades e nas festas, ele é rezado ou cantado, e em outras ocasiões propícias também pode ser rezado ou cantado.
Como dissemos, o Glória é parte do Ordinário. E, por isso, ele não se altera. Quer cantar? Cante, mas cante o que está no Missal.
Não interessa se outra coisa está "no folheto". Folheto não é documento da Igreja! O Glória não é o momento para meros "cantos de glória" ou "cantos de louvor". Assim, o "Gló-ó-ria, gló-ó-ria, ao Pai o Criador..." ou o "Glória, glória, aleluia" e outros, por mais belos que sejam, não cabem no Glória.
Não interessa se outra coisa está "no folheto". Folheto não é documento da Igreja! O Glória não é o momento para meros "cantos de glória" ou "cantos de louvor". Assim, o "Gló-ó-ria, gló-ó-ria, ao Pai o Criador..." ou o "Glória, glória, aleluia" e outros, por mais belos que sejam, não cabem no Glória.
9. Como é o canto no Salmo?
O Salmo é parte do Próprio, variando conforme a Missa. Assim, o Lecionário traz um Salmo Responsorial para cada Missa do ano, do tempo, da circunstância. Pode-se rezar ou cantar, em polifonia, ou em melodia inspirada no gregoriano, ou em canto popular, esse Salmo Responsorial do Lecionário.
Ou cantar em gregoriano o Salmo Gradual previsto no Gradual, ou uma polifonia com essa letra. Todavia, diferentemente das antífonas, por ser parte da Liturgia da Palavra, e haver uma unidade entre o salmo e as leituras, ele não pode ser alterado.
Ou cantar em gregoriano o Salmo Gradual previsto no Gradual, ou uma polifonia com essa letra. Todavia, diferentemente das antífonas, por ser parte da Liturgia da Palavra, e haver uma unidade entre o salmo e as leituras, ele não pode ser alterado.
10. Como é o canto no Aleluia ou no Trato (Aclamação ao Evangelho)?
A Aclamação ao Evangelho pode ser o Aleluia ou o Trato.
O Aleluia é parte do Próprio, variando conforme a Missa. Assim, o Lecionário traz um Aleluia para cada Missa do ano, do tempo, da circunstância. Pode-se rezar ou cantar, em polifonia, ou em melodia inspirada no gregoriano, ou em canto popular, esse Aleluia do Lecionário.
Ou cantar em gregoriano o Aleluia previsto no Gradual, ou uma polifonia com essa letra. Todavia, diferentemente das antífonas, por ser parte da Liturgia da Palavra, e por ser uma preparação ao Evangelho, tendo a mesma mensagem dele, ele não pode ser alterado.
Embora parte do Próprio, ele não pode ser alterado. Quer cantar? Cante, mas cante o que está no Lecionário ou no Gradual. Não interessa se outra coisa está "no folheto". Folheto não é documento da Igreja!
O Aleluia não é o momento para meros "cantos de aclamação ao Evangelho". Assim, o "Aleluia, a minh'alma abrirei..." ou o "Buscai primeiro o Reino de Deus..." e outros, por mais belos que sejam, não cabem no Aleluia.
Ou cantar em gregoriano o Aleluia previsto no Gradual, ou uma polifonia com essa letra. Todavia, diferentemente das antífonas, por ser parte da Liturgia da Palavra, e por ser uma preparação ao Evangelho, tendo a mesma mensagem dele, ele não pode ser alterado.
Embora parte do Próprio, ele não pode ser alterado. Quer cantar? Cante, mas cante o que está no Lecionário ou no Gradual. Não interessa se outra coisa está "no folheto". Folheto não é documento da Igreja!
O Aleluia não é o momento para meros "cantos de aclamação ao Evangelho". Assim, o "Aleluia, a minh'alma abrirei..." ou o "Buscai primeiro o Reino de Deus..." e outros, por mais belos que sejam, não cabem no Aleluia.
11. Como é o canto no Credo?
O Credo é parte do Ordinário, sendo fixo na Missa. Todos os Domingos, nas solenidades e nas festas, ele é rezado ou cantado. Pode ser usado o texto do Apostólico ou do Niceno-constantinopolitano.
Como dissemos, o Credo é parte do Ordinário. E, por isso, ele não se altera. Quer cantar? Cante, mas cante o que está no Missal. Não interessa se outra coisa está "no folheto". Folheto não é documento da Igreja! O Credo não é o momento para meros "cantos de fé" ou "cantos de creio". Assim, o "Creio, Senhor, mas aumentai a minha fé..." e outros, por mais belos que sejam, não cabem no Credo.
12. Como é o canto no Ofertório?
O Ofertório consiste em uma procissão facultativa, nas orações que são o Ofertório em si mesmo, e na Oração sobre as Oferendas.
Durante a procissão, se pode cantar a Antífona de Ofertório - que é do Próprio - prevista no Gradual, em gregoriano, ou usar sua letra para uma melodia inspirada no gregoriano, uma polifonia ou um canto popular. Ou, então, escolher um canto popular adequado. É um momento livre para se cantar "o que quiser" - com bom senso, claro.
As orações do Ofertório são ditas pelo padre em voz submissa enquanto se canta, ou em voz alta quando não se canta ou quando cessa o canto. A Oração sobre as Oferendas é parte do Próprio, havendo uma para cada Missa.
13. Como é o canto no Santo?
O Santo é parte do Ordinário, sendo fixo na Missa. E, por isso, ele não se altera. Quer cantar? Cante, mas cante o que está no Missal. Não interessa se outra coisa está "no folheto". Folheto não é documento da Igreja!
O Santo não é o momento para meros "cantos de Santo". Assim, o "Santão" ou o "Santo dos Anjos" ou o "Santo é, Deus do Universo, ó, Senhor Javé" e outros, por mais belos que sejam, não cabem no Santo.
O Santo não é o momento para meros "cantos de Santo". Assim, o "Santão" ou o "Santo dos Anjos" ou o "Santo é, Deus do Universo, ó, Senhor Javé" e outros, por mais belos que sejam, não cabem no Santo.
14. Como é o canto no Pai Nosso?
O Pai Nosso é parte do Ordinário, sendo fixo na Missa. E, por isso, ele não se altera. Quer cantar? Cante, mas cante o que está no Missal. Não interessa se outra coisa está "no folheto". Folheto não é documento da Igreja!
O Pai Nosso não é o momento para meros "cantos de Pai Nosso". Assim, o "Ó, Pai Nosso tu que estás" ou o "Pai Nosso que estais nos céus, Pai Nosso que estais aqui..." e outros, por mais belos que sejam, não cabem no Pai Nosso. Tampouco um piegas, ridículo, sentimentaloide e circense "Vamos dar as mãos, vamos dar as mãos, vamos dar e vamos juntos cantar..."
O Pai Nosso não é o momento para meros "cantos de Pai Nosso". Assim, o "Ó, Pai Nosso tu que estás" ou o "Pai Nosso que estais nos céus, Pai Nosso que estais aqui..." e outros, por mais belos que sejam, não cabem no Pai Nosso. Tampouco um piegas, ridículo, sentimentaloide e circense "Vamos dar as mãos, vamos dar as mãos, vamos dar e vamos juntos cantar..."
15. Como é o canto no Cordeiro de Deus?
O Cordeiro de Deus é parte do Ordinário, sendo fixo na Missa. E, por isso, ele não se altera. Quer cantar? Cante, mas cante o que está no Missal. Não interessa se outra coisa está "no folheto". Folheto não é documento da Igreja! O Cordeiro de Deus não é o momento para meros "cantos de Cordeiro". Assim, o "Jesus Cristo, Cordeiro de Deus..." e outros, por mais belos que sejam, não cabem no Cordeiro de Deus.
16. Como é o canto na Comunhão?
A Comunhão é parte do Próprio, variando conforme a Missa. Assim, o Missal traz uma Antífona de Comunhão para cada Missa do ano, do tempo, da circunstância. Pode-se rezar ou cantar, em polifonia, ou em melodia inspirada no gregoriano, ou em canto popular, essa antífona do Missal.
Ou cantar em gregoriano a antífona prevista no Gradual, ou uma polifonia ou canto popular com essa letra. Ou, então, escolher um canto popular adequado. É um momento livre para se cantar "o que quiser" - com bom senso, claro.
Ou cantar em gregoriano a antífona prevista no Gradual, ou uma polifonia ou canto popular com essa letra. Ou, então, escolher um canto popular adequado. É um momento livre para se cantar "o que quiser" - com bom senso, claro.
17. Como é o canto depois da Comunhão?
A Igreja diz que esse momento serve para a adoração silenciosa, podendo, conforme o costume, a comunidade recitar fórmulas de oração em comum. Se for costume, isso se estende ao canto. Uma música piedosa, calma, mas livre, não prevista em normas, e que tenha o sentido do que se acabou de fazer (agradecendo a Cristo na Eucaristia, por exemplo).
18. Como é o canto no Recessional?
A Igreja não fala nada, mas da tradição das Missas cantadas em que se entoava um hino livre, geralmente gregoriano ou polifonia, se pode cantar algo: gregoriano, polifonia ou popular, mas decente.
19. Podem-se inserir cantos em outras partes?
Não. Não existe "canto de Paz", nem "canto pra cumprimentar o irmão do lado", nem "canto pra abençoar quem está de aniversário".
O que existe é que todas as partes que não mencionamos aqui podem (e na Missa cantada devem) ser cantadas: a Oração do Dia (Coleta), as Preces, as Leituras, o Sinal-da-cruz, o Prefácio, a Oração sobre as Oferendas, a Oração Eucarística, a Oração depois da Comunhão, a Bênção, o Ide em paz etc.
Mas sempre com a letra prevista no Missal ou Lecionário. Nada de "Em nome do Pai, em nome do Filho... para louvar e agradecer" ou outras cantos correlatos.
Mas sempre com a letra prevista no Missal ou Lecionário. Nada de "Em nome do Pai, em nome do Filho... para louvar e agradecer" ou outras cantos correlatos.
Por Rafael Vitola Brodbeck
www.salvemaliturgia.com
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