domingo, 26 de fevereiro de 2012

Catequese - I Domingo da Quaresma


Homilia do Mons. José Maria 


I Domingo da Quaresma – Ano B 
 Mc 1 ,12-15

Naquele tempo, o Espírito levou Jesus para o deserto. E ele ficou no deserto durante quarenta dias, e aí foi tentado por Satanás. Vivia entre animais selvagens, e os anjos o serviam. Depois que João Batista foi preso, Jesus foi para a Galileia, pregando o Evangelho de Deus e dizendo: “O tempo já se completou e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no Evangelho!”

Lavs Tibi Christe!


O 1º Domingo da Quaresma nos apresenta todos os anos o mistério do jejum de Jesus no deserto, seguido das tentações.

Quaresma é para nós um tempo forte de conversão e renovação em preparação à Páscoa. É tempo de rasgar o coração e voltar ao Senhor. Tempo de retomar o caminho e de se abrir à graça do Senhor, que nos ama e nos socorre. É um tempo sagrado para aprofundar o Plano de Deus e rever a nossa vida cristã. E nós somos convidados pelo Espírito ao DESERTO da Quaresma para nos fortalecer nas TENTAÇÕES, que freqüentemente tentam nos afastar dos planos de Deus.

A Quaresma comemora os quarenta dias que Jesus passou no deserto, como preparação para esses anos de pregação que culminam na CRUZ e na glória da Páscoa. Quarenta dias de oração e de penitência que, ao findarem, desembocam na cena que Marcos narra no cap. 1 ,12-15. É uma cena cheia de mistério, que o homem em vão pretende entender – Deus que se submete à tentação, que deixa agir o Maligno –, mas que pode ser meditada se pedirmos ao Senhor que nos faça compreender a lição que encerra.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Que os Sacerdotes e os Religiosos sejam "Semeadores de Esperança"


Mensagem de Bento XVI para o Dia Mundial de Oração pelas Vocações

Amados irmãos e irmãs!

O XLIX Dia Mundial de Oração pelas Vocações, que será celebrado no IV domingo de Páscoa – 29 de Abril de 2012 –, convida-nos a refletir sobre o tema « As vocações, dom do amor de Deus ».

A fonte de todo o dom perfeito é Deus, e Deus é Amor – Deus caritas est – « quem permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele » (1 Jo 4, 16). A Sagrada Escritura narra a história deste vínculo primordial de Deus com a humanidade, que antecede a própria criação. Ao escrever aos cristãos da cidade de Éfeso, São Paulo eleva um hino de gratidão e louvor ao Pai pela infinita benevolência com que predispõe, ao longo dos séculos, o cumprimento do seu desígnio universal de salvação, que é um desígnio de amor. No Filho Jesus, Ele «escolheu-nos – afirma o Apóstolo – antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis em caridade na sua presença» (Ef 1, 4). Fomos amados por Deus, ainda «antes» de começarmos a existir! Movido exclusivamente pelo seu amor incondicional, «criou-nos do nada» (cf. 2 Mac 7, 28) para nos conduzir à plena comunhão consigo.

SÉRIE - CATEQUESE DO PAPA - A oração de Jesus, na iminência da morte


Boletim de Sala de Imprensa da Santa Sé (Tradução de Mirticeli Medeiros - equipe CN Notícias) - Sala Paulo VI - Quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Queridos irmãos e irmãs,

Nesta catequese gostaria de deter-me brevemente sobre o tempo da Quaresma, que inicia-se hoje com a liturgia da quarta-feira de cinzas. Se trata de um itinerário de quarenta dias que nos conduzirá ao Tríduo Pascal, memória da paixão, morte e ressurreição do Senhor, o coração do mistério da nossa salvação. 

Nos primeiros séculos de vida da Igreja, este era o tempo no qual aqueles que tinha escutado e acolhido o anúncio de Cristo, iniciavam passo a passo, o caminho de fé e de conversão para chegar ao Sacramento do Batismo. 

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Sermão da Quarta-feira de Cinzas - Padre Antônio Vieira


Transcrevo aqui este belíssimo Sermão, datado de 1672, pelo Jesuíta Padre Antônio Vieira, por ocasião do início da Quaresma.

SERMÃO DE QUARTA-FEIRA DE CINZA
EM ROMA, NA IGREJA DE S. ANTÔNIO DOS PORTUGUESES.
ANO DE 1672

Memento homo, quia pulvis es, et in pulverem reverentis.

I

O pó futuro, em que nos havemos de converter é visível à vista, mas o pó presente, o pó que somos, como poderemos entender essa verdade? A resposta a essa dúvida será a matéria do presente discurso.

Duas coisas prega hoje a Igreja a todos os mortais, ambas grandes, ambas tristes, ambas temerosas, ambas certas. Mas uma de tal maneira certa e evidente, que não é necessário entendimento para crer; outra de tal maneira certa e dificultosa, que nenhum entendimento basta para a alcançar. Uma é presente, outra futura, mas a futura vêem-na os olhos, a presente não a alcança o entendimento. E que duas coisas enigmáticas são estas? Pulvis es, tu in pulverem reverteris: Sois pó, e em pó vos haveis de converter.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Mensagem de Bento XVI para a Quaresma de 2012



CIDADE DO VATICANO, terça-feira, 07 de fevereiro de 2012 (ZENIT.org) - Apresentamos na íntegra a mensagem do Santo Padre Bento XVI para a Quaresma de 2012 publicada hoje.
***
«Prestemos atenção uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras» (Heb 10, 24)

Irmãos e irmãs!

A Quaresma oferece-nos a oportunidade de refletir mais uma vez sobre o cerne da vida cristã: o amor. Com efeito este é um tempo propício para renovarmos, com a ajuda da Palavra de Deus e dos Sacramentos, o nosso caminho pessoal e comunitário de fé. Trata-se de um percurso marcado pela oração e a partilha, pelo silêncio e o jejum, com a esperança de viver a alegria pascal.

Desejo, este ano, propor alguns pensamentos inspirados num breve texto bíblico tirado da Carta aos Hebreus: « Prestemos atenção uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras » (10, 24). Esta frase aparece inserida numa passagem onde o escritor sagrado exorta a ter confiança em Jesus Cristo como Sumo Sacerdote, que nos obteve o perdão e o acesso a Deus. 

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Diferença entre a Igreja Católica e a Teologia da Libertação


David A. Conceição
www.tradicaoemfococomroma.com

A Teologia da Libertação é uma ramificação da Anti-Igreja, criada pelo jesuíta Gustavo Gutiérrez. Com elementos da fé católica misturadas com a ideologia atéia socialista, ela tem confundido muitas pessoas e trabalhando para a perdição das almas os tirando do reto caminho.

Com o intuito de atacar a Sã Doutrina, um militante TL postou uma comparação ofensiva aos católicos os chamando de "cristólatras" e usurpando o título "cristãos" aplicando aos hereges discipulos de Leonardo Boff.

Em contrarresposta, colocamos em pratos limpos a diferença da verdadeira Igreja com a Teologia da Libertação:

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

SÉRIE - CATEQUESE DO PAPA - Sobre a Cruz, Ele vive plenamente no amor


Catequese de Bento XVI - 15/02/2012 - Boletim de Sala de Imprensa da Santa Sé Tradução: Mirticeli Medeiros - equipe do CN notícias - Sala Paulo VI - Quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Queridos irmãos e irmãs,

Na nossa escola de oração, quarta-feira passada, falei sobre a oração de Jesus na cruz que foi extraída do Salmo 22: “Meu Deus, Meu Deus, por que me abandonastes?" Agora gostaria de continuar a meditar sobre a oração de Jesus na cruz, na iminência da morte, gostaria de deter-me hoje sobre a narração que encontramos no Evangelho de São Lucas. O Evangelista nos transmitiu três palavras de Jesus sobre a cruz, duas das quais – a primeira e a terceira – são orações voltadas explicitamente ao Pai. A segunda, ao contrário, é constituída da promessa feita ao chamado bom ladrão, crucificado com Ele; respondendo, de fato, à oração do ladrão, Jesus o assegura: “Em verdade eu te digo: hoje estarás comigo no paraíso” (Luc 23,43). 

Na narração de Lucas se entrelaçam sugestivamente as duas orações que Jesus morrendo endereça ao Pai e a acolhida da suplica que a Ele é dirigida pelo pecador arrependido. Jesus invoca o pai e também escuta a oração daquele homem que é geralmente chamado latro poenitens, o ladrão arrependido.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Bernadete: O Maior Milagre de Lourdes


Ao contemplar a história das aparições de Nossa Senhora de Lourdes, na gruta de Massabielle, nossos olhos se voltam para a menina a quem Ela falou. Sua vida, transcorrida em acrisolada virtude, expressa com eloqüência porque Deus "escondeu estas coisas aos sábios e prudentes, e as revelou aos pequeninos" (Lc 10, 21).

Lourdes! Onde encontraremos os termos que alcancem exprimir tudo quanto esse nome significa para a piedade católica no mundo inteiro? Quem poderá traduzir em palavras o ambiente de paz que envolve a gruta sagrada na qual, há 153 anos, a Santíssima Virgem apareceu à humilde Bernadette e inaugurou, de modo definitivo, um novo vínculo com a humanidade sedenta de refrigério e paz? 


Por desígnio da Divina Providência, a esse lugar associou-se uma ação intensa da graça, especialmente capaz de transmitir aos milhares de peregrinos, vindos de longe, a certeza interior de serem suas preces benignamente ouvidas, seus dramas apaziguados, e suas esperanças fortalecidas.

Com efeito, ao longo deste século e meio, as ásperas rochas de Massabielle tornaram-se palco das mais espetaculares conversões e curas, legando à Santa Igreja Católica um tesouro espiritual de valor incalculável.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Catequese - VI Domingo do Tempo Comum


Evangelho comentado pelo Pe Carlo Battistoni
Postado por Jorge Kontovski em 9 fevereiro 2012 às 18:26

VI DOMINGO DO TEMPO COMUM
(Mc 1, 40-45)

« Chegou perto dele um leproso, implorando auxílio. Ajoelhou-se e lhe suplicou: “Se queres, tu podes me curar”. Cheio de compaixão, Jesus estendeu a mão e tocando nele disse: “Quero! Fica curado!”. E no mesmo instante a lepra desapareceu e ele recuperou a saúde. Jesus o mandou embora com palavras severas. Disse-lhe: “Cuidado! Não fales nada a ninguém. Mas vai apresentar-te ao sacerdote e oferece pela tua cura o que Moisés determinou, para que lhes sirva do atestado”. Ele, porém, logo que partiu, começou a proclamar bem alto e espalhar o acontecido, de modo que Jesus já não podia entrar abertamente numa cidade, mas ficava fora, em lugares retirados. Contudo, iam procurá-lo pessoas de toda parte ».

Lavs Tibi Christe!


Os primeiros momentos da vida pública de Jesus, como narrados pelo Evangelho de Marcos, são caracterizados por um "segredo". Na leitura do domingo anterior Jesus proibiu aos demônios de falar qualquer coisa respeito à sua pessoa; na leitura de hoje o mesmo refrão será repetido para um homem: «não digas nada».

Se a intenção de Jesus fossa aquela de fazer propaganda de si mesmo, como fazem muitos curandeiros ou charlatães que sempre aparecem na história se aproveitando dos inúmeros medos escondidos no íntimo das pessoas para destes tirar proveito, pois bem, se assim fosse não se entenderia como Marcos desde o início de seu Evangelho até a metade, evidencie esta atitude constante de Jesus. 

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Nossa Senhora de Lourdes - 11 de Fevereiro


Em 11 de fevereiro de 1858, na vila francesa de Lourdes, às margens do rio Gave, Nossa Mãe, Santa Maria manifestou de maneira direta e próxima seu profundo amor para conosco, aparecendo-se a uma menina de 14 anos, chamada Bernadete (Bernardita) Soubirous.

A história da aparição começa quando Bernadete, que nasceu em 7 de janeiro de 1844, saiu, junto com duas amigas, em busca de lenha na Pedra de Masabielle. Para isso, tinha que atravessar um pequeno rio, mas como Bernadete sofria de asma, não podia entrar na água fria, e as águas daquele riacho estavam muitas geladas. Por isso ela ficou de um lado do rio, enquanto as duas companheiras iam buscar a lenha.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

As Riquezas da Igreja


Muito se fala sobre a riqueza da Igreja, o ouro do Vaticano, etc.

A Igreja, sendo, também, uma Instituição humana, incumbida por Jesus para levar a salvação a todos os homens, precisa evidentemente de um “corpo material”, sem o que não pode cumprir a sua missão em toda a terra.

A palavra Católica quer dizer universal. Qualquer instituição que esteja em várias nações precisa de meios materiais para isto. O Papa é o único chefe de Estado que tem filhos em todos os cantos da Terra, falando todas as línguas. No último Concílio, o do Vaticano II, o Papa João XXIII reuniu cerca de 2600 de todas as nações, no Vaticano, durante 3 anos… Que chefe de Estado faz isto?

SÉRIE - CATEQUESE DO PAPA - A Oração de Jesus não é um grito de um desesperado


CATEQUESE - Sala Paulo VI - Quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Queridos irmãos e irmãs,

Hoje gostaria de refletir convosco sobre a oração de Jesus na iminência da morte, detendo-me sobre aquilo que nos refere São Marcos e São Mateus. Os dois Evangelistas retratam a oração de Jesus, que está morrendo, não somente na língua grega, com a qual foi escrita a narração, mas, para a importância destas palavras, também em uma mistura de hebraico e aramaico. 

Disto nos foi transmitido não somente o conteúdo, mas também o tom que tal oração teve nos lábios de Jesus: escutamos realmente as palavras de Jesus como eram, ao mesmo tempo, eles nos descreveram a atitude dos presentes diante da crucificação, que não compreenderam - ou não quiseram compreender – esta oração.

Escreve São Marcos, como escutamos: "Ao meio dia, a terra ficou escura até as três da tarde. Às três, Jesus gritou em alta voz: "Eloì, Eloì, lemà sabactàni?", que significa: "Meu Deus, Meu Deus, por que me abandonastes?"(15,34). Na estrutura da narração, a oração, o grito de Jesus se levanta no cume das três horas de trevas, que, do meio-dia até as três da tarde, calaram sobre toda a terra. 

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Catequese - V Domingo do Tempo Comum


Evangelho comentado pelo Pe Carlo Battistoni 
Postado por Jorge Kontovski em 2 fevereiro 2012 às 13:15

V DOMINGO
(Mc. 1,29-39)

« Jesus saiu da sinagoga e foi com Tiago e João para a casa de Simão e de André. A sogra de Simão estava de cama, com febre, e eles logo contaram a Jesus. Ele aproximou-se, segurou sua mão e a ajudou a levantar-se. Então a febre desapareceu; e ela começou a servi-los. À tarde, depois do pôr-do-sol, levaram a Jesus todos os doentes e os possuídos pelo demônio. Toda a cidade estava reunida à porta. E ele curou muitos doentes de toda sorte de enfermidades; também expeliu muitos demônios, não lhes permitindo que falassem, porque sabiam quem ele era.

Tendo-se levantado alta madrugada, saiu, foi para um lugar deserto e ali orava. Procuravam-no diligentemente Simão e os que com ele estavam. Tendo-o encontrado, lhe disseram: “Todos te buscam”. Jesus, porém, lhes disse: “Vamos a outros lugares, às povoações vizinhas, a fim de que eu pregue também ali, pois para isso é que eu vim”. Então, foi por toda a Galileia, pregando nas sinagogas deles e expelindo os demônios »

Lavs Tibi Christe!



A narração que hoje o Evangelho de Marcos nos traz se enquadra num esquema bastante simples e significativo como já vimos no domingo passado.

Os primeiros passos da atividade pública de Jesus têm início com o chamado dos Doze, seguidos imediatamente por um ato litúrgico: Jesus e seus discípulos começam tudo “a partir da Sinagoga”, em dia de sábado, ou seja bem no interior da dimensão religiosa que é um meio humano de poder entrar em contato com o divino. 

Como já vimos em outras circunstâncias, “religião” e “fé” são duas coisas bem diferentes. Jesus precisa entrar na dimensão da fé da qual o homem é capaz para poder realizar um verdadeiro encontro salvífico. 

sábado, 4 de fevereiro de 2012

SÉRIE - CATEQUESE DO PAPA - "Somente no "Sim" a Deus, somos completamente livres"


CIDADE DO VATICANO, 01 de fevereiro de 2012 (ZENIT.org)  -  Publicamos a seguir a catequese de Bento XVI, realizada esta manhã, durante a Audiência Geral, na Sala Paulo VI.
***
"Queridos irmãos e irmãs,

Hoje gostaria de falar sobre a oração de Jesus no Getsêmani, no Horto das Oliveiras. O cenário da narração evangélica desta oração é particularmente significativo. Jesus parte para o Monte das Oliveiras, depois da Última Ceia, enquanto reza com os seus discípulos. Narra o Evangelista Marcos: “E, tendo cantado o hino, saíram para o Monte das Oliveiras”(Marcos 14,26)

Faz alusão provavelmente ao canto de alguns Salmos do Hallel com os quais se agradece a Deus pela libertação do povo da escravidão e se pede ajuda para as dificuldades e ameaças sempre novas do presente. O percurso até o Getsêmani é composto por expressões de Jesus que torna iminente seu destino de morte e anunciam a impendente dispersão dos discípulos.

Chegando ao Monte das Oliveiras, também naquela noite Jesus se prepara em oração. Mas desta vez acontece algo novo: Ele parece não querer ficar só. 

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

As Grandes Heresias trinitárias II - O Arianismo e Semi-Arianismo


Rejeitando o monarquianismo dinamista e modalista, a Igreja afirmava sua fé em Cristo, Pessoa Divina e distinta do Pai. Todavia não estava explicada a maneira como se relacionam entre si o Filho e o Pai.

No século IV muitos admitiram a Divindade do Filho, subordinando-o, porém, ao Pai; donde resultou a tese do subordinacionismo, que teve em Ário de Alexandria o seu principal arauto.

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