quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

“Teologia da Libertação” O Comunismo invade a Igreja

 Introdução.

Quando se ouve uma pregação fundamentada na Teologia da Libertação pela primeira vez, o ouvinte pode achar que se trata de um discurso perfeitamente cristão, pois quem estranharia a afirmação de que Jesus veio salvar o povo oprimido? E como não amar os pobres? Povo, pobres, justiça, reino... Palavras bíblicas bastante conhecidas que, usadas de forma disfarçada, parecem igualmente orientadas para a verdade. 

Mas algo de estranho paira no ar, algo que parece esfriar a fé. Algo perverso que não é possível enxergar sem lentes poderosas. Essas lentes são dadas pelo Magistério da Igreja. Em 1985, o então Cardeal Ratzinger afirma num documento teológico do livro “A fé em crise”: “podemos dizer que a teologia da libertação pretende dar uma nova interpretação global do Cristianismo”, pois afeta todos os dogmas da Igreja. Na teologia da libertação, a essência do Cristianismo é destruída por uma prática política. O apelo social insistente traz a sensação de que Jesus veio para redimir os pobres apenas, pois o ponto central da “fé” de tais teólogos é a luta de classes de cunho marxista.

E como isso atinge a Igreja? Tudo foi reinterpretado: a fé, a esperança, o amor, tudo em prol da luta entre ricos e pobres. O Reino de Deus passa a não mais ser transcendente e universal, mas terreno e destinado aos oprimidos da história. A Bíblia é então interpretada a partir do cientificismo que analisa a realidade política das comunidades cristãs. E a Eucaristia? Agora é vista como alimento para o povo que espera a libertação de um sistema que oprime. Argumentos familiares? Ensinamentos bíblicos disfarçados de verdades socialistas!

Não seria a mensagem da Verdade de Salvação de Nosso Senhor Jesus Cristo, por meio dos Evangelhos transmitidos pela Tradição da Igreja, alternativa para o descabido embate entre sistemas e classes?

Realmente esse é um dos muitos problemas que assolam a Igreja nos dias de hoje:  a gravíssima heresia chamada “Teologia da Libertação”. Trata-se de uma heresia materialista, que apresenta uma visão de mundo contrária à Doutrina da Igreja disfarçada com um vocabulário aparentemente cristão, conforme dito acima.

Esta heresia é um dos muitos aspectos que tomou o modernismo, heresia que o Santo Padre Pio X qualificou de “síntese de todas as heresias”. Segundo o modernismo, a Verdade absoluta não existe; toda “verdade” é apenas uma opinião, uma visão pessoal que pode e deve mudar com o tempo. Assim, para o modernista, a Doutrina da Igreja, ensinada por Nosso Senhor Jesus Cristo, pode e deve ser substituída por algo mais... “moderno”.

A “Teologia da Libertação” (TL) é o nome dado a esta vertente do modernismo, peculiar à América Latina. Este nome, na verdade, é enganoso; “Teologia” significa “conhecimento, estudo de Deus”- e esta heresia aplica-se apenas à organização social humana. Do mesmo modo, o termo “Libertação” é por eles utilizado como significando algo diametralmente contrário à noção cristã de libertação.

Os erros da TL são muitos, todos eles baseados em uma negação da ação sobrenatural de Deus. “Sobrenatural” é um termo teológico que significa “acima da natureza humana”.
Sabemos, porque a Igreja o ensina, que é pela ação sobrenatural de Deus, pela graça de Deus, que podemos evitar o pecado e alcançar a Santidade. Sabemos, porque a Igreja o ensina, que o nosso objetivo maior é sermos Santos.
Sabemos, porque a Igreja o ensina, que no fim dos tempos Nosso Senhor Jesus Cristo voltará em glória para julgar os vivos e os mortos e então, só então, haverá um paraíso na terra.

A TL, porém, prega um conceito marxista (inspirado pelo teórico do marxismo - do comunismo - Carlos Marx) segundo o qual haverá um paraíso na Terra quando os pobres retirarem dos ricos as riquezas e as distribuírem, criando assim uma sociedade sem classes.

O mecanismo desta revolução seria a “luta de classes”: os pobres, revoltando-se contra a sua pobreza, conquistariam o poder e assegurariam uma distribuição igualitária de todos os bens materiais. Para o marxista, logo para o TL, o único pecado que existe é a acumulação de riquezas, vista por eles como essencialmente ruim. Do mesmo modo, eles vêem em qualquer hierarquia um pecado contra a “igualdade” que eles crêem existir entre os homens.

Assim, a TL considera que o que realmente importa é pregar entre os pobres a revolta contra os ricos, com o fim de estabelecer uma sociedade igualitária. Para a TL, a hierarquia eclesiástica é na verdade um “roubo” do poder que pertenceria ao Povo feito pelos Bispos e padres.

Para a TL, a Doutrina da Igreja não interessa, assim como não interessa o céu. Interessa sim a organização de movimentos populares para lutar por reivindicações puramente materiais: terras (como o MST), aumentos salariais, etc. 


Vejamos portanto quais são as principais diferenças entre a Doutrina Cristã e a ideologia da TL:

1 - a) Pela Doutrina Cristã, sabemos que o homem tende ao mal devido às conseqüências do Pecado Original. É mais fácil fazer o mal que o bem, e assim os vícios devem ser combatidos e as virtudes incentivadas. 

b) Para a TL, o homem é naturalmente bom, mas a organização social “opressora” é má e deve ser combatida.



2 - a) Pela Doutrina Cristã, sabemos que é pela Graça de Deus, infundida e aumentada pelos Sacramentos, que podemos fazer o bem. 

b) Para a TL, a graça de Deus é apenas uma expressão, e os Sacramentos são apenas símbolos - a Eucaristia é símbolo da partilha do pão material, o Batismo é símbolo de compromisso com a causa da Revolução comunista, etc.



3 - a) Pela Doutrina Cristã, sabemos que somos chamados à Santidade, ou seja, à libertação do pecado, de que só gozaremos em plenitude no Céu após a nossa morte e na Terra após a nossa ressurreição. 

b) Para a TL, “Libertação” significa a obtenção de condições materiais adequadas na terra através de reivindicações políticas: terra, casa própria, sistemas sanitários, etc.



4 - a) Pela Doutrina Cristã, sabemos que a propriedade particular é uma coisa boa e querida por Deus; é perigoso o apego aos bens materiais, mas ser rico não é pecaminoso. 

b) Para a TL, a propriedade particular é uma abominação, o único pecado existente. O apego aos bens materiais - terra, casa, etc. - porém, é visto por eles como um bem. O objetivo do homem, para eles, é justamente lutar por bens materiais.



5 - a) Pela Doutrina Cristã, sabemos que a Hierarquia da Igreja é instituída e mantida por Deus. 

b) Para a TL a existência da Hierarquia é sinal de um roubo de poder que deveria pertencer ao “Povo”. É por isso que nas dioceses ainda em poder da TL, não são incentivadas as vocações sacerdotais e as paróquias são substituídas por comunidades dirigidas por leigos.



6 - a) Pela Doutrina Cristã, sabemos que é essencial conhecer e seguir a Verdade para podermos chegar à Santidade. 

b) Para a TL qualquer pessoa que “lute contra a opressão”, ou seja, que participe da subversão comunista, é um modelo a ser seguido, ao passo que, por exemplo, um Santo que tenha se dedicado apenas à oração é um exemplo do que deve ser evitado. Assim Che Guevara, Fidel Castro e outros comunistas são considerados por eles como modelos a seguir, enquanto Santa Terezinha do Menino Jesus é para eles um exemplo de vida inútil.



7 - a) Pela Doutrina Cristã, sabemos que a oração é de suma importância, e a alma, por ser imortal, deve ser cuidado com mais cuidado que o corpo, evitando-se o pecado e buscando-se a Virtude. 

b) Para a TL, a alma não importa, a oração é vista apenas como uma preparação para a ação política e o pecado pessoal não existe. Não há problema em roubar, mentir, cometer adultério, matar até. O único pecado seria o pecado social, ou seja: ter bens materiais em quantidade maior que outras pessoas. Assim, para a TL, todo pobre é santo e todo rico é bandido.


Uma Síntese

A Teologia da Libertação simplesmente ignora que historicamente foi a esquerda quem perseguiu e matou milhões de cristãos em todo o mundo. Grande parte dos sofrimentos que a Igreja sofreu nos últimos duzentos anos se deve à esquerda. A esquerda é a grande propagadora, a nível mundial, do ateísmo e de doutrinas anticristãs.

Nas últimas semanas de dezembro de 2009 o Papa Bento XVI condenou novamente a Teologia da Libertação (TL). Nas palavras do Pontífice a TL realiza uma interpretação inadequada da Bíblia, nega-se a pregar o evangelho, direciona a estrutura da Igreja para atividades que são incompatíveis com o cristianismo e o mais grave, elimina a fé que existe nos fiéis. Oficialmente a TL procura exprimir a fé cristã num contexto social marcado pela pobreza e pela injustiça social. É o caso como ocorre atualmente em algumas pastorais sociais, e nas Comunidades Eclesiais de Base (CEB'S). Discursos, temas, ações e práticas vazias, que em nada converte o ser humano. 

É preciso ter consciência que para a TL são os pobres que marcam o lugar da ação histórica e do encontro com Deus. Nesta perspectiva, a fé cristã só adquire substância histórica quando considera os pobres e excluídos como desafio incontornável e, portanto, é imperioso haver a opção preferencial pelos pobres. Ninguém, nem mesmo o Papa Bento XVI, condena ou critica a Teologia da Libertação por se dedicar a libertação dos pobres e demais grupos socialmente excluídos. Qualquer historiador ou sociólogo que tenha o mínimo de honestidade irá afirmar que a Igreja SEMPRE foi uma das instituições, na sociedade ocidental, que mais promoveram a integração humana e, por conseguinte, a emancipação dos injustiçados.

Aparentemente há uma contradição entre a condenação oficial da Igreja emanada principalmente pelo Papa Bento XVI e o discurso oficial da Teologia da Libertação.

A TL afirma que o pobre é o lugar de Salvação e, por isso, a Salvação se dá por meio do pobre. Isso contraria gravemente os ensinamentos bíblicos e a doutrina da Igreja. Para a Bíblia e a para a Igreja o lugar da veracidade da teologia é toda a humanidade, com todos os seus grupos e segmentos sociais e, não apenas o pobre. Cristo veio para toda a humanidade e não apenas para os pobres, justamente porque "todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Romanos 3, 23). Jesus Cristo não é o Salvador apenas de uma classe social (o proletariado) e de um grupo social (os pobres), mas de toda a humanidade. Ele não salva apenas a vida material (comer, vestir, etc),mas salva o homem em sua totalidade (vida econômica, emocional, espiritual, estética, etc).

Em grande medida libertar o homem da pobreza significa oprimi-lo dentro de novas formas de sofrimento físico e espiritual. As populações da Europa e de outras partes do planeta que conseguiram se libertar da pobreza atualmente vivem sob o jugo de novas opressões (terrorismo, depressão, suicídio, individualismo, ditadura da mídia, morte da democracia, etc). Jesus Cristo sabe que o libertador de hoje fatalmente é o opressor de amanhã. O real intuito da TL não é libertar o pobre. Se realmente a Teologia da Libertação desejasse libertar o pobre, ela não apoiaria abertamente regimes tirânicos como Cuba, Venezuela e a Coreia do Norte. O pobre não passa de massa de manobra dentro dos planos da TL. O que realmente ela deseja é implantar na América Latina um regime fechado nos moldes de Cuba. Na prática a Teologia da Libertação funciona como uma cabeça de ponte, ou seja, de um lado, é uma forma de ideias e doutrinas não cristãs entrarem dentro da Igreja. Entre essas doutrinas cita-se: o secularismo, o ateísmo, a defesa de um Estado "laico" totalitário e, por causa disso, a opressão de toda a população. 


A TL funciona como uma espécie de idiota útil, ou seja, deve legitimar o discurso opressor oriundo do totalitarismo. Sendo que essa legitimação é feita por meio da estrutura da Igreja e de uma indevida interpretação da Bíblia. Do outro lado, a Teologia da Libertação funciona, a nível latino-americano, como um grande palanque político da esquerda. Não é crime uma facção religiosa ter uma ideologia política. Muitos grupos religiosos adotam posições e ideias políticas. O grande problema é que a TL afirma defender o pobre. Na prática o que realmente ela deseja é angariar a simpatia e os votos dos pobres para a esquerda.

A Teologia da Libertação está mergulhada num mar de alienação, de totalitarismo e de doutrina marxista anticristã. O Papa Bento XVI está correto ao condenar essa facção teológica. Por fim, é preciso afirmar que sem dúvida a teologia e, portanto, toda a Igreja devem estar preocupadas e empenhadas em combater a pobreza, principalmente a pobreza extrema que causa a morte física do indivíduo. A sociedade cristã não pode admitir a existência de pobres e de pessoas morrendo de fome. Entretanto, a luta contra a pobreza deve ser feita por meio da doutrina social da Igreja e não por meio da ideologia marxista, opressora e totalitária defendida pela Teologia da Libertação. 


Os países que a TL apresentam como modelos (Cuba, Coréia do Norte, Venezuela) não extinguiram a pobreza. Os modelos de homens propostos pela TL (Marx, Che Chevara, Fidel Castro, etc) são pessoas que trouxeram para seus países a morte e a destruição. Quem realmente deseja combater a pobreza deve ter como modelo Jesus Cristo, a Virgem Maria e os santos. Além disso, deve colocar em prática a Doutrina Social da Igreja.

Devemos, portanto, procurar evitar ao máximo a leitura de livros e folhetos escritos pela TL, assim como procurar sempre impedir suas investidas em nossas regiões, principalmente através da oração. Alguns dos autores TL mais conhecidos são: Gutiérrez, Leonardo Boff (frade franciscano que apostatou, traiu seus votos e hoje vive com uma mulher casada), Frei Betto, Marcelo Barros...

Principais nomes da TL na atualidade:


                                                              LEONARDO BOFF 

Boff - ex-frade que largou a batina para viver numa união "pós-moderna" com uma mulher casada e mãe de seis filhos, como ele mesmo declarou a uma revista - declarou que fazia marxismo na Teologia. Boff, como todo marxista, não acredita e muito menos espera por um milagre, pois o milagre aliena a pessoa humana que deixa de lutar pela melhoria social. A Igreja de Boff segue os princípios franciscanos, mas ignora a oração e a caridade. Caridade para Boff é luta de classes. Fora suas heresias: Por exemplo, no livro O Rosto Materno de Deus, o ex-frei Boff diz que Deus é masculino e feminino (p. 94).E depois fala em eterna Mãe em Deus (p. 98). E na página 106 desse livro ele fala que Nossa Senhora é unida hipostaticamente ao Espírito Santo, o que faria de Nossa Senhora uma deusa. E ele disse numa palestra: "Como teólogo digo: sou dez vezes mais ateu que você desse Deus velho e barbudo, lá em cima... Até é bom a gente se livrar dele" ( L. BOFF Pelos pobres, contra a pobreza, p. 54). Numa entrevista à revista Caros Amigos, em junho de 1997, o ex-frei Boff declarou sobre a Igreja: "Ela mente, é corrupta, e é cruel e sem piedade" ( p. 31).Não há vida fora das CEBs, no pensamento de Boff. Percebemos que o que prega o ex-frade franciscano Leonardo Boff é exatamente o extremo oposto daquilo que a Igreja Católica sempre foi. Percebemos como são perigosas as idéias de Boff uma vez que, na tentativa de criar uma igreja viva, desobrigada dos vínculos hierárquicos que a cristalizam; ele cria uma Igreja Vampira, que se alimenta do sofrimento dos pobres e oprimidos para crescer. Não é uma igreja que tem em Cristo seu fundamento, mas em Marx; não há perdão dos pecados, uma vez que o pecado é uma condição psicológica opressora e depressora do ser humano e portanto deve ter sua concepção excluída da vida da Igreja. A Igreja-vampiro de Boff não julga ninguém, é democrática e promove o reino...mas não de Deus.



                                                                       FREI BETTO

Betto - é bem inferior intelectualmente a Boff. Mas diz as mesmas heresias em nível quase de conversa em balcão de bar. Se você conhece seu "Catecismo Popular" poderá ver uma imensa coleção de tolices. E heresias. Frei Betto, com vários de seus confrades do convento dominicano das Perdizes, envolveu-se com a guerrilha comunista organizada por Mariguela, que vivera escondido no convento dominicano. Por isso, Betto acabou por ser preso. Esteve sob os "grilhões do cárcere", como se dizia no tempo do romantismo. De lá, do fundo do calabouço, saíram suas "Cartas da Prisão", um título que recordava um romanticamente trágico herói "carbonaro "."Na década de noventa, Frei Betto publicou um livro intitulado “Fome de Pão e de Beleza” pela editora Siciliano, o artigo que abre esse livro trata da posição de Sua Reverência sobre a questão do aborto Ele declara, dentre outras aberrações: “embora eu seja contra o aborto, admito a sua descriminação em certos casos e sou plenamente a favor da mais ampla discussão em torno dele, pois se trata de um problema real, grave, que afeta a vida de milhares de pessoas.”  Ver-se a diferença dessa postura para a de um católico autêntico, Pe. Luís Carlos Lodi da Cruz, que respondeu à uma entrevista para o site Mídia Sem Máscara (www.midiasemmascara.org) quando questionado sobre a possível discussão ante um plebiscito sobre o aborto no país: “a convocação do plebiscito significa a arrogância de um povo de querer decidir algo que é de direito divino: a vida ou a morte de inocentes.”Outras coisas que envolvem o Frei e a cultura da morte ainda não estão explicadas. Ele fundou, com outros, a ADITAL (Agência de Informação Frei Tito para América Latina), vale ressaltar que o Frei Tito, “homenageado”, suicidou-se. No tópico “Quem Somos”, o nome de Frei Betto está exposto como um dos sócios dessa agência no Brasil: http://www.adital.com.br/site/conteudo.asp?lang=PT&ref=quemsomos [] ADITAL promove o anticristianismo. Adriana Santiago, editora chefe dessa agência, escreveu em 28 de janeiro de 2005 um artigo defendendo a atuação das falsas “Católicas pelo Direito de Decidir (CDD’s)” no Fórum Social Mundial e, portanto, o aborto. Frei Betto declarou, numa "entrevista exclusiva" à agencia ANSA: “O Estado é laico e deve ter o direito de defender a vida das mulheres pobres não incriminando mais o aborto, o que não significa ser a seu favor. Os ricos, e muitos deles se consideram católicos, mandam suas mulheres para clínicas privadas para realizarem abortos com toda segurança. As mulheres pobres, ao contrário, correm risco de vida” . O estado de gravidade espiritual em que se encontra o Frei Betto é lastimável, como pode ser percebido. Este último posicionamento do “religioso” demonstra o quanto apóia a política abortista promovida pelo seu pupilo, o presidente “Lula da Silva” e o partido que tanto ama, o PT. 


Colaboração: Carlos Ramalhete
                        Ana Carla Porto
                        Fernando Marques Pereira

Agradecimentos: Site Reino da Virgem

5 comentários:

  1. Otimo artigo. Parabéns! Goataria de saber se vc autoriza a reprodução do mesmo, pois gostaria de posta-lo no meu blog.

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  2. Claro que autorizo!!! Fique na paz do Ressuscitado!

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  3. oi , gostei muito do artigo parabéns. fico muito feliz em saber que ainda exite pessoas que lutam para que a nossa fé não morra. eu poderia colocar no meu facebook?

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  4. OS SOCIALISTAS, COMUNISTAS E NIILISTAS SÃO UMA PESTE MORTAL = Teologia(Heresia) da Libertação-TL, ditadura do relativismo, neo ateísmo, aborto, uniões gays...
    Todos os S. Padres desde Pio IX, em 1846, após se certificarem das doutrinas dos socialistas e comunistas de caráter revolucionárias atéias e de pretensos ideais igualitaristas políticos, sociais e religiosos com homens de todas as religiões, veementemente rejeitaram e e condenaram-nas por anti cristianismo, massificação compulsiva e alienação de conteúdo, e complementando o enunciado acima do S Padre Leão XIII: ...QUE SE INTRODUZEM COMO A SERPENTE POR ENTRE AS ARTICULAÇÕES MAIS ÍNTIMAS DOS MEMBROS DA SOCIEDADE HUMANA, E A COLOCA NUM PERIGO EXTREMO - Encicl. "Quod Apostolici Muneris".
    Assim, sequencial e unanimemente, o S Padre Bento XVI, reitera-o sobre esse mal que nos avizinha, com a sedutora dialética de supostos propósitos humanitários e fraternais em meio a uma diversidade conflitante; em termos, muito cativantes, no entanto, uma infernal cilada; Encicl. "Libertatis Nuntius".
    Aliás, nos países onde se instalam, por suposta igualdade e fraternidade praticam qualquer atrocidade para alcançarem seus objetivos de poder opressor, materialista e ateu - os países-prisões como Cuba, Coréia do Norte etc., os exemplos, e eles orientam-se sob os "10 mandamentos de Stálin", veja-os na net - em se pautam para agir e alcançar as metas: "todos os meios justificam os fins" e "mentir" para os ideais revolucionários e de poder é "virtude" a se imitar e na sentença do satanista Marx: "nada há de absoluto, definitivo ou sagrado"; tinham tempos atrás mais de 100.000.000 de mortos e o número é crescente ao apoderarem do poder; na China, por ex., agem com as bênçãos de seitas diversas cristãs e da apóstata Igreja Católica Patriota Chinesa.
    Os candidatos e partidos socialistas e comunistas, herética e esquerdista TL e asseclas, como o Boff, Betto, Susin, Libanio, são arquiinimigos da Igreja por ela os hostilizar por paganizar o mundo; aliás, seus membros apresentando-se como católicos, indo às Eucaristias e até comungando(!) é para angariar votos; de acordo conveniência de momento mudam de posição, Lula-Maluf, dentre mais.

    Já o S Padre Pio XII, proferiu a seguinte sentença: "DESSE MODO, TODOS OS CATÓLICOS QUE PRESTAREM FAVORES OU SE FILIAREM A PARTIDOS SOCIALISTAS-COMUNISTAS, ESCREVEREM LIVROS FILO-COMUNISTAS OU REVISTAS ESTÃO EXCLUÍDOS DOS SACRAMENTOS; OS QUE DEFENDEREM, PROPAGAREM OU DECLARAREM O MATERIALISMO DOS COMUNISTAS ESTÃO EXCOMUNGADOS AUTOMATICAMENTE." Votar, por ex., é apoiar, defender, propagar, etc. Encíclica " Noscitis et Nobiscum ", de 1849.

    Todas as duras condenações e mais reservam-se a católicos desobedientes à Igreja, eleitores de candidatos e de partidos socialistas e comunistas defensores de aborto, pedofilia, uniões gays, indistinção sexual, etc. e que, além dos pecados pessoais e de traição à Igreja, responderão ainda por se associarem ao corpo místico de Satanás, apostasiando-se.

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