Introdução.
Quando se ouve uma pregação fundamentada na Teologia da Libertação pela primeira vez, o ouvinte pode achar que se trata de um discurso perfeitamente cristão, pois quem estranharia a afirmação de que Jesus veio salvar o povo oprimido? E como não amar os pobres? Povo, pobres, justiça, reino... Palavras bíblicas bastante conhecidas que, usadas de forma disfarçada, parecem igualmente orientadas para a verdade.
Mas algo de estranho paira no ar, algo que parece esfriar a fé. Algo perverso que não é possível enxergar sem lentes poderosas. Essas lentes são dadas pelo Magistério da Igreja. Em 1985, o então Cardeal Ratzinger afirma num documento teológico do livro “A fé em crise”: “podemos dizer que a teologia da libertação pretende dar uma nova interpretação global do Cristianismo”, pois afeta todos os dogmas da Igreja. Na teologia da libertação, a essência do Cristianismo é destruída por uma prática política. O apelo social insistente traz a sensação de que Jesus veio para redimir os pobres apenas, pois o ponto central da “fé” de tais teólogos é a luta de classes de cunho marxista.
E como isso atinge a Igreja? Tudo foi reinterpretado: a fé, a esperança, o amor, tudo em prol da luta entre ricos e pobres. O Reino de Deus passa a não mais ser transcendente e universal, mas terreno e destinado aos oprimidos da história. A Bíblia é então interpretada a partir do cientificismo que analisa a realidade política das comunidades cristãs. E a Eucaristia? Agora é vista como alimento para o povo que espera a libertação de um sistema que oprime. Argumentos familiares? Ensinamentos bíblicos disfarçados de verdades socialistas!
Não seria a mensagem da Verdade de Salvação de Nosso Senhor Jesus Cristo, por meio dos Evangelhos transmitidos pela Tradição da Igreja, alternativa para o descabido embate entre sistemas e classes?
Realmente esse é um dos muitos problemas que assolam a Igreja nos dias de hoje: a gravíssima heresia chamada “Teologia da Libertação”. Trata-se de uma heresia materialista, que apresenta uma visão de mundo contrária à Doutrina da Igreja disfarçada com um vocabulário aparentemente cristão, conforme dito acima.
Esta heresia é um dos muitos aspectos que tomou o modernismo, heresia que o Santo Padre Pio X qualificou de “síntese de todas as heresias”. Segundo o modernismo, a Verdade absoluta não existe; toda “verdade” é apenas uma opinião, uma visão pessoal que pode e deve mudar com o tempo. Assim, para o modernista, a Doutrina da Igreja, ensinada por Nosso Senhor Jesus Cristo, pode e deve ser substituída por algo mais... “moderno”.
A “Teologia da Libertação” (TL) é o nome dado a esta vertente do modernismo, peculiar à América Latina. Este nome, na verdade, é enganoso; “Teologia” significa “conhecimento, estudo de Deus”- e esta heresia aplica-se apenas à organização social humana. Do mesmo modo, o termo “Libertação” é por eles utilizado como significando algo diametralmente contrário à noção cristã de libertação.
Os erros da TL são muitos, todos eles baseados em uma negação da ação sobrenatural de Deus. “Sobrenatural” é um termo teológico que significa “acima da natureza humana”.
Sabemos, porque a Igreja o ensina, que é pela ação sobrenatural de Deus, pela graça de Deus, que podemos evitar o pecado e alcançar a Santidade. Sabemos, porque a Igreja o ensina, que o nosso objetivo maior é sermos Santos.
Sabemos, porque a Igreja o ensina, que no fim dos tempos Nosso Senhor Jesus Cristo voltará em glória para julgar os vivos e os mortos e então, só então, haverá um paraíso na terra.
A TL, porém, prega um conceito marxista (inspirado pelo teórico do marxismo - do comunismo - Carlos Marx) segundo o qual haverá um paraíso na Terra quando os pobres retirarem dos ricos as riquezas e as distribuírem, criando assim uma sociedade sem classes.
O mecanismo desta revolução seria a “luta de classes”: os pobres, revoltando-se contra a sua pobreza, conquistariam o poder e assegurariam uma distribuição igualitária de todos os bens materiais. Para o marxista, logo para o TL, o único pecado que existe é a acumulação de riquezas, vista por eles como essencialmente ruim. Do mesmo modo, eles vêem em qualquer hierarquia um pecado contra a “igualdade” que eles crêem existir entre os homens.
Assim, a TL considera que o que realmente importa é pregar entre os pobres a revolta contra os ricos, com o fim de estabelecer uma sociedade igualitária. Para a TL, a hierarquia eclesiástica é na verdade um “roubo” do poder que pertenceria ao Povo feito pelos Bispos e padres.
Para a TL, a Doutrina da Igreja não interessa, assim como não interessa o céu. Interessa sim a organização de movimentos populares para lutar por reivindicações puramente materiais: terras (como o MST), aumentos salariais, etc.
Vejamos portanto quais são as principais diferenças entre a Doutrina Cristã e a ideologia da TL:
1 - a) Pela Doutrina Cristã, sabemos que o homem tende ao mal devido às conseqüências do Pecado Original. É mais fácil fazer o mal que o bem, e assim os vícios devem ser combatidos e as virtudes incentivadas.
b) Para a TL, o homem é naturalmente bom, mas a organização social “opressora” é má e deve ser combatida.
2 - a) Pela Doutrina Cristã, sabemos que é pela Graça de Deus, infundida e aumentada pelos Sacramentos, que podemos fazer o bem.
b) Para a TL, a graça de Deus é apenas uma expressão, e os Sacramentos são apenas símbolos - a Eucaristia é símbolo da partilha do pão material, o Batismo é símbolo de compromisso com a causa da Revolução comunista, etc.
3 - a) Pela Doutrina Cristã, sabemos que somos chamados à Santidade, ou seja, à libertação do pecado, de que só gozaremos em plenitude no Céu após a nossa morte e na Terra após a nossa ressurreição.
b) Para a TL, “Libertação” significa a obtenção de condições materiais adequadas na terra através de reivindicações políticas: terra, casa própria, sistemas sanitários, etc.
4 - a) Pela Doutrina Cristã, sabemos que a propriedade particular é uma coisa boa e querida por Deus; é perigoso o apego aos bens materiais, mas ser rico não é pecaminoso.
b) Para a TL, a propriedade particular é uma abominação, o único pecado existente. O apego aos bens materiais - terra, casa, etc. - porém, é visto por eles como um bem. O objetivo do homem, para eles, é justamente lutar por bens materiais.
5 - a) Pela Doutrina Cristã, sabemos que a Hierarquia da Igreja é instituída e mantida por Deus.
b) Para a TL a existência da Hierarquia é sinal de um roubo de poder que deveria pertencer ao “Povo”. É por isso que nas dioceses ainda em poder da TL, não são incentivadas as vocações sacerdotais e as paróquias são substituídas por comunidades dirigidas por leigos.
6 - a) Pela Doutrina Cristã, sabemos que é essencial conhecer e seguir a Verdade para podermos chegar à Santidade.
b) Para a TL qualquer pessoa que “lute contra a opressão”, ou seja, que participe da subversão comunista, é um modelo a ser seguido, ao passo que, por exemplo, um Santo que tenha se dedicado apenas à oração é um exemplo do que deve ser evitado. Assim Che Guevara, Fidel Castro e outros comunistas são considerados por eles como modelos a seguir, enquanto Santa Terezinha do Menino Jesus é para eles um exemplo de vida inútil.
7 - a) Pela Doutrina Cristã, sabemos que a oração é de suma importância, e a alma, por ser imortal, deve ser cuidado com mais cuidado que o corpo, evitando-se o pecado e buscando-se a Virtude.
b) Para a TL, a alma não importa, a oração é vista apenas como uma preparação para a ação política e o pecado pessoal não existe. Não há problema em roubar, mentir, cometer adultério, matar até. O único pecado seria o pecado social, ou seja: ter bens materiais em quantidade maior que outras pessoas. Assim, para a TL, todo pobre é santo e todo rico é bandido.
Uma Síntese
A Teologia da Libertação simplesmente ignora que historicamente foi a esquerda quem perseguiu e matou milhões de cristãos em todo o mundo. Grande parte dos sofrimentos que a Igreja sofreu nos últimos duzentos anos se deve à esquerda. A esquerda é a grande propagadora, a nível mundial, do ateísmo e de doutrinas anticristãs.
Nas últimas semanas de dezembro de 2009 o Papa Bento XVI condenou novamente a Teologia da Libertação (TL). Nas palavras do Pontífice a TL realiza uma interpretação inadequada da Bíblia, nega-se a pregar o evangelho, direciona a estrutura da Igreja para atividades que são incompatíveis com o cristianismo e o mais grave, elimina a fé que existe nos fiéis. Oficialmente a TL procura exprimir a fé cristã num contexto social marcado pela pobreza e pela injustiça social. É o caso como ocorre atualmente em algumas pastorais sociais, e nas Comunidades Eclesiais de Base (CEB'S). Discursos, temas, ações e práticas vazias, que em nada converte o ser humano.
É preciso ter consciência que para a TL são os pobres que marcam o lugar da ação histórica e do encontro com Deus. Nesta perspectiva, a fé cristã só adquire substância histórica quando considera os pobres e excluídos como desafio incontornável e, portanto, é imperioso haver a opção preferencial pelos pobres. Ninguém, nem mesmo o Papa Bento XVI, condena ou critica a Teologia da Libertação por se dedicar a libertação dos pobres e demais grupos socialmente excluídos. Qualquer historiador ou sociólogo que tenha o mínimo de honestidade irá afirmar que a Igreja SEMPRE foi uma das instituições, na sociedade ocidental, que mais promoveram a integração humana e, por conseguinte, a emancipação dos injustiçados.
É preciso ter consciência que para a TL são os pobres que marcam o lugar da ação histórica e do encontro com Deus. Nesta perspectiva, a fé cristã só adquire substância histórica quando considera os pobres e excluídos como desafio incontornável e, portanto, é imperioso haver a opção preferencial pelos pobres. Ninguém, nem mesmo o Papa Bento XVI, condena ou critica a Teologia da Libertação por se dedicar a libertação dos pobres e demais grupos socialmente excluídos. Qualquer historiador ou sociólogo que tenha o mínimo de honestidade irá afirmar que a Igreja SEMPRE foi uma das instituições, na sociedade ocidental, que mais promoveram a integração humana e, por conseguinte, a emancipação dos injustiçados.
Aparentemente há uma contradição entre a condenação oficial da Igreja emanada principalmente pelo Papa Bento XVI e o discurso oficial da Teologia da Libertação.
A TL afirma que o pobre é o lugar de Salvação e, por isso, a Salvação se dá por meio do pobre. Isso contraria gravemente os ensinamentos bíblicos e a doutrina da Igreja. Para a Bíblia e a para a Igreja o lugar da veracidade da teologia é toda a humanidade, com todos os seus grupos e segmentos sociais e, não apenas o pobre. Cristo veio para toda a humanidade e não apenas para os pobres, justamente porque "todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Romanos 3, 23). Jesus Cristo não é o Salvador apenas de uma classe social (o proletariado) e de um grupo social (os pobres), mas de toda a humanidade. Ele não salva apenas a vida material (comer, vestir, etc),mas salva o homem em sua totalidade (vida econômica, emocional, espiritual, estética, etc).
Em grande medida libertar o homem da pobreza significa oprimi-lo dentro de novas formas de sofrimento físico e espiritual. As populações da Europa e de outras partes do planeta que conseguiram se libertar da pobreza atualmente vivem sob o jugo de novas opressões (terrorismo, depressão, suicídio, individualismo, ditadura da mídia, morte da democracia, etc). Jesus Cristo sabe que o libertador de hoje fatalmente é o opressor de amanhã. O real intuito da TL não é libertar o pobre. Se realmente a Teologia da Libertação desejasse libertar o pobre, ela não apoiaria abertamente regimes tirânicos como Cuba, Venezuela e a Coreia do Norte. O pobre não passa de massa de manobra dentro dos planos da TL. O que realmente ela deseja é implantar na América Latina um regime fechado nos moldes de Cuba. Na prática a Teologia da Libertação funciona como uma cabeça de ponte, ou seja, de um lado, é uma forma de ideias e doutrinas não cristãs entrarem dentro da Igreja. Entre essas doutrinas cita-se: o secularismo, o ateísmo, a defesa de um Estado "laico" totalitário e, por causa disso, a opressão de toda a população.
A TL funciona como uma espécie de idiota útil, ou seja, deve legitimar o discurso opressor oriundo do totalitarismo. Sendo que essa legitimação é feita por meio da estrutura da Igreja e de uma indevida interpretação da Bíblia. Do outro lado, a Teologia da Libertação funciona, a nível latino-americano, como um grande palanque político da esquerda. Não é crime uma facção religiosa ter uma ideologia política. Muitos grupos religiosos adotam posições e ideias políticas. O grande problema é que a TL afirma defender o pobre. Na prática o que realmente ela deseja é angariar a simpatia e os votos dos pobres para a esquerda.
A TL funciona como uma espécie de idiota útil, ou seja, deve legitimar o discurso opressor oriundo do totalitarismo. Sendo que essa legitimação é feita por meio da estrutura da Igreja e de uma indevida interpretação da Bíblia. Do outro lado, a Teologia da Libertação funciona, a nível latino-americano, como um grande palanque político da esquerda. Não é crime uma facção religiosa ter uma ideologia política. Muitos grupos religiosos adotam posições e ideias políticas. O grande problema é que a TL afirma defender o pobre. Na prática o que realmente ela deseja é angariar a simpatia e os votos dos pobres para a esquerda.
A Teologia da Libertação está mergulhada num mar de alienação, de totalitarismo e de doutrina marxista anticristã. O Papa Bento XVI está correto ao condenar essa facção teológica. Por fim, é preciso afirmar que sem dúvida a teologia e, portanto, toda a Igreja devem estar preocupadas e empenhadas em combater a pobreza, principalmente a pobreza extrema que causa a morte física do indivíduo. A sociedade cristã não pode admitir a existência de pobres e de pessoas morrendo de fome. Entretanto, a luta contra a pobreza deve ser feita por meio da doutrina social da Igreja e não por meio da ideologia marxista, opressora e totalitária defendida pela Teologia da Libertação.
Os países que a TL apresentam como modelos (Cuba, Coréia do Norte, Venezuela) não extinguiram a pobreza. Os modelos de homens propostos pela TL (Marx, Che Chevara, Fidel Castro, etc) são pessoas que trouxeram para seus países a morte e a destruição. Quem realmente deseja combater a pobreza deve ter como modelo Jesus Cristo, a Virgem Maria e os santos. Além disso, deve colocar em prática a Doutrina Social da Igreja.
Os países que a TL apresentam como modelos (Cuba, Coréia do Norte, Venezuela) não extinguiram a pobreza. Os modelos de homens propostos pela TL (Marx, Che Chevara, Fidel Castro, etc) são pessoas que trouxeram para seus países a morte e a destruição. Quem realmente deseja combater a pobreza deve ter como modelo Jesus Cristo, a Virgem Maria e os santos. Além disso, deve colocar em prática a Doutrina Social da Igreja.
Devemos, portanto, procurar evitar ao máximo a leitura de livros e folhetos escritos pela TL, assim como procurar sempre impedir suas investidas em nossas regiões, principalmente através da oração. Alguns dos autores TL mais conhecidos são: Gutiérrez, Leonardo Boff (frade franciscano que apostatou, traiu seus votos e hoje vive com uma mulher casada), Frei Betto, Marcelo Barros...
Principais nomes da TL na atualidade:
Principais nomes da TL na atualidade:
Colaboração: Carlos Ramalhete
Ana Carla Porto
Fernando Marques Pereira
Agradecimentos: Site Reino da Virgem
Ana Carla Porto
Fernando Marques Pereira
Agradecimentos: Site Reino da Virgem
Otimo artigo. Parabéns! Goataria de saber se vc autoriza a reprodução do mesmo, pois gostaria de posta-lo no meu blog.
ResponderExcluirClaro que autorizo!!! Fique na paz do Ressuscitado!
ResponderExcluiroi , gostei muito do artigo parabéns. fico muito feliz em saber que ainda exite pessoas que lutam para que a nossa fé não morra. eu poderia colocar no meu facebook?
ResponderExcluirSim. À vontade! Fica com Deus!
ResponderExcluirOS SOCIALISTAS, COMUNISTAS E NIILISTAS SÃO UMA PESTE MORTAL = Teologia(Heresia) da Libertação-TL, ditadura do relativismo, neo ateísmo, aborto, uniões gays...
ResponderExcluirTodos os S. Padres desde Pio IX, em 1846, após se certificarem das doutrinas dos socialistas e comunistas de caráter revolucionárias atéias e de pretensos ideais igualitaristas políticos, sociais e religiosos com homens de todas as religiões, veementemente rejeitaram e e condenaram-nas por anti cristianismo, massificação compulsiva e alienação de conteúdo, e complementando o enunciado acima do S Padre Leão XIII: ...QUE SE INTRODUZEM COMO A SERPENTE POR ENTRE AS ARTICULAÇÕES MAIS ÍNTIMAS DOS MEMBROS DA SOCIEDADE HUMANA, E A COLOCA NUM PERIGO EXTREMO - Encicl. "Quod Apostolici Muneris".
Assim, sequencial e unanimemente, o S Padre Bento XVI, reitera-o sobre esse mal que nos avizinha, com a sedutora dialética de supostos propósitos humanitários e fraternais em meio a uma diversidade conflitante; em termos, muito cativantes, no entanto, uma infernal cilada; Encicl. "Libertatis Nuntius".
Aliás, nos países onde se instalam, por suposta igualdade e fraternidade praticam qualquer atrocidade para alcançarem seus objetivos de poder opressor, materialista e ateu - os países-prisões como Cuba, Coréia do Norte etc., os exemplos, e eles orientam-se sob os "10 mandamentos de Stálin", veja-os na net - em se pautam para agir e alcançar as metas: "todos os meios justificam os fins" e "mentir" para os ideais revolucionários e de poder é "virtude" a se imitar e na sentença do satanista Marx: "nada há de absoluto, definitivo ou sagrado"; tinham tempos atrás mais de 100.000.000 de mortos e o número é crescente ao apoderarem do poder; na China, por ex., agem com as bênçãos de seitas diversas cristãs e da apóstata Igreja Católica Patriota Chinesa.
Os candidatos e partidos socialistas e comunistas, herética e esquerdista TL e asseclas, como o Boff, Betto, Susin, Libanio, são arquiinimigos da Igreja por ela os hostilizar por paganizar o mundo; aliás, seus membros apresentando-se como católicos, indo às Eucaristias e até comungando(!) é para angariar votos; de acordo conveniência de momento mudam de posição, Lula-Maluf, dentre mais.
Já o S Padre Pio XII, proferiu a seguinte sentença: "DESSE MODO, TODOS OS CATÓLICOS QUE PRESTAREM FAVORES OU SE FILIAREM A PARTIDOS SOCIALISTAS-COMUNISTAS, ESCREVEREM LIVROS FILO-COMUNISTAS OU REVISTAS ESTÃO EXCLUÍDOS DOS SACRAMENTOS; OS QUE DEFENDEREM, PROPAGAREM OU DECLARAREM O MATERIALISMO DOS COMUNISTAS ESTÃO EXCOMUNGADOS AUTOMATICAMENTE." Votar, por ex., é apoiar, defender, propagar, etc. Encíclica " Noscitis et Nobiscum ", de 1849.
Todas as duras condenações e mais reservam-se a católicos desobedientes à Igreja, eleitores de candidatos e de partidos socialistas e comunistas defensores de aborto, pedofilia, uniões gays, indistinção sexual, etc. e que, além dos pecados pessoais e de traição à Igreja, responderão ainda por se associarem ao corpo místico de Satanás, apostasiando-se.